Sim, as músicas se impõem e minhas referências absurdamente dissonantes, e avessas ao senso comum, reportam de forma inconfundível ao observador mais atento, o meu estado emocional e minha (in)disposição para o convívio.
Não preciso falar, os sinais que emito dizem tudo; e embora muitos acreditem que meu silêncio representa alguma coisa, que esconde ou explícita alguma coisa, lhes asseguro: Embora irrelevante, ele significa bem mais do que se possa imaginar. Basta ouví-lo.
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