Se há um dia "apropriado" para morrer, certamente é o domingo. A hora? Entre as 16h e 20h... É perfeito. Não sei se já disse, mas odeio esse dia, seu silêncio fúnebre, seu vazio, as lembranças que ele me traz.
Pior é que essas lembranças que me assombram conseguem me derubar na boa... Elas me remetem à coisas boas que vivi sem saber, às ruins que nunca me abandonarão, e me jogam muito facilmente numa depressão assustadora e indesejável, que infelizmente, me visita toda semana.
Não estou feliz como estou, e não quero perpetuar esse sentimento embora saiba que pouco posso fazer à respeito. O fato é que aos domingos a barra fica muito pesada.
0 comentários:
Postar um comentário